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17 janeiro, 2022

Relatório identifica tendências e crescimento do mercado de locação de equipamentos médicos até 2026

Crédito: Divulgação/Cmos Drake
A opção de alugar equipamentos ao invés de comprar é uma ideia que vem avançando nas empresas da área da saúde. É o que mostra um relatório desenvolvido pela Market Reports World, empresa especializada em análises de mercado. O documento mostra que o mercado de locação de equipamentos médicos cresceu em 20 países após a pandemia, e se manterá como uma tendência pelo menos nos próximos 5 anos.

A tendência alcança não apenas o Brasil, mas também outras importantes nações mundo afora. A curva de crescimento de locações atingirá os Estados Unidos e o Canadá, as principais economias europeias e asiáticas, além de vizinhos da América do Sul.

Na prática, isso deverá alterar o comportamento de hospitais e clínicas, que habitualmente se veem na obrigação de investir pesado na aquisição de novos equipamentos. De maneira geral, são despesas ininterruptas, já que os próprios avanços da ciência tornam alguns dos maquinários obsoletos. Outro problema se relaciona aos valores de alguns equipamentos, cujos preços são muito expressivos. Por isso, a locação é uma alternativa que pode ser muito viável e se encaixar à realidade de diversas instituições de saúde.

“A locação de equipamentos hospitalares é um processo simples e muito viável, que inclui a entrega rápida e diversas vantagens operacionais e fiscais, como a manutenção periódica, por exemplo, além de vantagens com relação a imobilização de capital, impostos, entre outros”, explica Marco Aurélio Marques Félix, presidente da CMOS DRAKE, empresa que atua no mercado há mais de 30 anos na fabricação e locação de equipamentos hospitalares. “A opção pela locação evita que o hospital ou clínica onere-se de uma forma inesperada somente para uma demanda circunstancial ou imobilize capital que ele poderia investir em outras frentes”, acrescenta.

Um exemplo, segundo ele, aconteceu no início da pandemia, ainda em março de 2020. A explosão no número de casos de Covid-19 obrigou as unidades hospitalares a se reforçarem rapidamente com profissionais e equipamentos para ampliar sua capacidade de atendimento. O resultado foi o aumento da demanda de produtos como ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais, bombas de infusão e cardioversores para dar conta dos casos de maior gravidade.
“Muitos hospitais optaram por comprar os equipamentos necessários para atender à demanda. Se recorressem à locação, poderiam se desfazer deles assim que a demanda baixar, gerando uma economia financeira que aqueles que compraram não terão”, avalia Marco Aurélio.

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Livia Rosa Santana, tem formação em Turismo e Hotelaria, Culinária,Confeitaria, Teatro ( Atriz, Roteirista e Produtora), Jornalismo pela Faculdade Esamc, Locução de Rádio e Coach. . Trabalhou como Produtora e Coordenadora na cidade de Uberlândia (MG), representando o Iacan-Instituto de Artes e Cultura Alvaro Neto,. A empresa contem trabalhos reconhecidos em todo território nacional. Atualmente atua no jornalismo como CEO dos 35 portais e 5 revistas que é editora-chefe, trabalhou como assessora de imprensa de um agência de modelos, trabalhou como editora-chefe e assessora de imprensa da Revista CBTUR VIP, trabalhou na parte comercial do Jornal do Estado do Rio e Niterói News. Trabalha atualmente na sua empresa Topssimo Assessoria e assessora artistas famosos e empresas. Escreve para vários veículos de comunicação.

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