- Quero Notícia

Breaking

Rádio

09 outubro, 2020

      Segundo A OMS O Brasil É Eleito O 

            País Mais Ansioso Do Mundo

      Dados da Organização Mundial da Saúde(OMS)e da 

            Organização Panamericana da Saúde(OPAS)

            indicam que a saúde mental é uma das áreas 

              mais negligenciadas com quase um bilhão 

               de pessoas no mundo vivendo com 

                             transtornos mentais


(Marcos Raul de Oliveira-Psicólogo e Fundador do site 

                                     Psico-Photo:Imagem)

São cerca de 3 milhões de pessoas que morrem 

anualmente devido ao uso nocivo do álcool e a cada 40 

segundos,uma comete suicídio como tratado na 

Campanha Setembro Amarelo.

Atualmente, bilhões de pessoas em todo o mundo foram 

afetadas pela pandemia de COVID-19, que está causando

 um impacto adicional na saúde mental das pessoas.

No próximo sábado, dia 10 de outubro, é o Dia 

Internacional da Saúde Mental e para Marcos Raul de 

Oliveira, psicólogo e fundador do site Psico.Online, a data,

bem como campanhas como o Setembro Amarelo, Janeiro

Branco e ações digitais engajadas online, podem ser o 

início para as mudanças que facilitem o acesso de toda a 

população aos profissionais dedicados à Saúde Mental e 

Emocional. 

”É importante prestar atenção aos primeiros sintomas da 

doença e buscar ajuda o quanto antes para garantir uma 

melhor qualidade de vida”.

No entanto, ainda são relativamente poucas as pessoas 

que têm acesso a serviços de saúde mental de qualidade. 

Em países de baixa e média renda, mais de 75% das 

pessoas com transtornos mentais, neurológicos e por uso 

de substâncias não recebem nenhum tratamento para sua 

condição. 

Além disso, o estigma, a discriminação, a legislação 

punitiva e as violações dos direitos humanos infelizmente 

ainda são comuns.

A origem da palavra ansiedade vem do grego anshein, que 

significa estrangular, sufocar, oprimir e abre uma série de 

sensações, sentimentos e emoções surgidas a partir de 

uma situação geradora de estresse. “O estresse, a 

ansiedade e as emoções caminham juntas de mãos dadas 

e são comuns aos seres humanos, mas tornam-se 

problemáticas quando fogem ao equilíbrio necessário para

 a nossa sobrevivência”, ressalta Raul.

Procure perceber qual o gerador e busque ajuda se for 

preciso para identificá-lo. A ansiedade faz parte da vida e 

é necessário o autoconhecimento para identificar o gatilho 

e perceber em si as gradações dessa ansiedade, pois a 

permanência nesse estado pode fazer com que a 

ansiedade deixe de ser o problema e passe a ser um 

sintoma de outro ainda maior.

E qual, afinal são as dicas para um momento de crise de

ansiedade? São várias: identifique o motivo, peça ajuda e 

ajude não fortalecendo a ansiedade com perguntas ou 

dicas milagrosas. 

Acolha, ouça e procure focar naquilo que se tem à mão. 

Conte, por exemplo, suas respirações, respirando e 

inspirando lentamente. Dedique tempo a você sem se 

cobrar.

A ansiedade “não causa falta de ar”, causa a impaciência 

em você por você respirar curta e rapidamente. Busque 

essa paciência contando e colocando sua atenção no ato 

de respirar. E, mesmo parecendo repetitivo e tendencioso, 

busque um psicólogo para entender melhor o que está 

acontecendo.Raul faz um alerta os pais que têm que ficar 

atentos aos comportamentos de seus filhos.Lembrem-se 

que eles aprendem, percebem e são inteligentes, mas 

também precisam de atenção a Saúde Mental e Emocional.

Perceba alterações no comportamento, alterações na 

maneira de brincar e ouça o que eles têm a dizer e como 

se percebem ou se comportam. 

“Muitas vezes os pedidos para procurar um profissional 

são ignorados pelos pais e são atitudes que precisam ser 

revistas neste e nos outros dias para a saúde mental e 

emocional”, finaliza o psicólogo.Marcos Raul de Oliveira, 

é psicólogo, CRP 06/154.661 fundador do site psico.online, 

disponível em https://psico.online/blog, adepto da 

telesaúde e das soluções que integrem de maneira segura 

tecnologia, pessoas e saúde mental.

Área de anexos

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário