Quem somos nós?
Temos o hábito de responder a esta pergunta com os rótulos que acumulamos, a profissão, os filhos, a idade, o património. Usamos estas conquistas como uma definição pronta, na esperança de que elas expliquem a totalidade de quem somos.
Vivemos em um mundo que dita ritmos e, pior, rótulos. É fácil se perder na busca incessante por aceitação, onde o conforto das definições externas e a pressão para "ser alguém" sufocam a nossa autenticidade. Essa busca por validação externa se torna uma barreira, nos fazendo fugir de nós mesmos.
É nesse ruído constante que nossa verdadeira identidade - aquela essência única, que nem sempre conhecemos por inteiro - fica guardada, como se estivesse trancada a sete chaves. Pense nela como um tesouro em uma caixa de aço, o acesso está sempre lá, mas a abertura exige coragem. Muitas vezes, só nos permitimos olhar para dentro quando a vida nos empurra: na crise, na perda, ou quando a pressão nos obriga a confrontar o que escondemos. É nesse momento de vulnerabilidade forçada que somos compelidos a encarar nossos sonhos esquecidos, nosso propósito e quem realmente somos.
Mas não espere o caos para começar esta jornada! Se nos limitarmos aos rótulos profissional, mãe, filho, cargo, corremos o risco de sentir um vazio, a sensação de que, no fundo, "não somos nada". A verdade é que somos a soma de tudo o que ousamos ser, apesar das inseguranças que nos cercam. Seu valor não é o que o mundo diz que você é, mas o que você reconhece em si.
Cada descoberta sobre quem você é precisa de tempo e dedicação para ser trabalhada, evoluir e gerar o crescimento que você merece. Não é um evento único, mas um processo contínuo de reafirmação.
Se você compreende quem é na sua essência, a perspectiva sobre os desafios muda radicalmente. Já se deu conta do quão destemido você se tornaria se pensasse dessa maneira?
O medo de falhar ou de enfrentar o novo geralmente surge quando atrelamos nosso valor a resultados externos ou à aprovação alheia. É quando vivemos em função dos rótulos que nos são impostos. Mas, ao ancorar sua identidade em sua verdade interna, em seu propósito o que estamos chamando de essência, os desafios deixam de ser ameaças à sua existência e se transformam em degraus para a sua evolução.
A pessoa que se conhece de verdade sabe que um erro não a define. Ela entende que sua essência é inabalável, não importa a turbulência externa. Um revés é apenas feedback, uma informação valiosa sobre o caminho e não um atestado de fracasso sobre quem você é!
É esta fundação sólida que lhe dá a coragem para avançar. Quando você se questiona: "quem sou eu na essência?" e obtém a resposta, você adquire uma força que não se abala por críticas ou circunstâncias. A sua essência vital é um tesouro inegociável e não pode ser comprada, concedida ou terceirizada. Para desvendá-la, são cruciais apenas dois atos, a coragem de se aventurar na introspecção e a paz para escutar os ecos da sua própria verdade interna. O maior desafio da sua vida é ser você mesmo e é nele que reside o seu maior poder.
Vivemos em um mundo que dita ritmos e, pior, rótulos. É fácil se perder na busca incessante por aceitação, onde o conforto das definições externas e a pressão para "ser alguém" sufocam a nossa autenticidade. Essa busca por validação externa se torna uma barreira, nos fazendo fugir de nós mesmos.
É nesse ruído constante que nossa verdadeira identidade - aquela essência única, que nem sempre conhecemos por inteiro - fica guardada, como se estivesse trancada a sete chaves. Pense nela como um tesouro em uma caixa de aço, o acesso está sempre lá, mas a abertura exige coragem. Muitas vezes, só nos permitimos olhar para dentro quando a vida nos empurra: na crise, na perda, ou quando a pressão nos obriga a confrontar o que escondemos. É nesse momento de vulnerabilidade forçada que somos compelidos a encarar nossos sonhos esquecidos, nosso propósito e quem realmente somos.
Mas não espere o caos para começar esta jornada! Se nos limitarmos aos rótulos profissional, mãe, filho, cargo, corremos o risco de sentir um vazio, a sensação de que, no fundo, "não somos nada". A verdade é que somos a soma de tudo o que ousamos ser, apesar das inseguranças que nos cercam. Seu valor não é o que o mundo diz que você é, mas o que você reconhece em si.
Cada descoberta sobre quem você é precisa de tempo e dedicação para ser trabalhada, evoluir e gerar o crescimento que você merece. Não é um evento único, mas um processo contínuo de reafirmação.
Se você compreende quem é na sua essência, a perspectiva sobre os desafios muda radicalmente. Já se deu conta do quão destemido você se tornaria se pensasse dessa maneira?
O medo de falhar ou de enfrentar o novo geralmente surge quando atrelamos nosso valor a resultados externos ou à aprovação alheia. É quando vivemos em função dos rótulos que nos são impostos. Mas, ao ancorar sua identidade em sua verdade interna, em seu propósito o que estamos chamando de essência, os desafios deixam de ser ameaças à sua existência e se transformam em degraus para a sua evolução.
A pessoa que se conhece de verdade sabe que um erro não a define. Ela entende que sua essência é inabalável, não importa a turbulência externa. Um revés é apenas feedback, uma informação valiosa sobre o caminho e não um atestado de fracasso sobre quem você é!
É esta fundação sólida que lhe dá a coragem para avançar. Quando você se questiona: "quem sou eu na essência?" e obtém a resposta, você adquire uma força que não se abala por críticas ou circunstâncias. A sua essência vital é um tesouro inegociável e não pode ser comprada, concedida ou terceirizada. Para desvendá-la, são cruciais apenas dois atos, a coragem de se aventurar na introspecção e a paz para escutar os ecos da sua própria verdade interna. O maior desafio da sua vida é ser você mesmo e é nele que reside o seu maior poder.


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