Quais as melhores estratégias de segurança cibernética? - Quero Notícia

17 abril, 2025

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Quais as melhores estratégias de segurança cibernética?

 Quais as melhores estratégias de segurança cibernética?


Soluções de monitoramento contínuo ajudam a preservar dados em ambientes críticos


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A Vaisala reforça seus principais pontos de proteção e segurança de sistemas


Na indústria 4.0 e IoT, a conectividade de dados nos processos é muito utilizada. Porém, é essencial que as informações geradas tenham sido medidas da forma mais adequada possível para garantir uma alta performance e o mínimo de erros. Com mais de 85 anos de atuação em inovação, em medições industriais ou meteorológicas, a Vaisala orienta empresas a tomarem as melhores decisões com base em dados altamente precisos e confiáveis.


Uma das soluções da companhia para a indústria de ciências da vida são os Sistemas de Monitoramento Contínuo, que visam realizar o monitoramento ambiental em ambientes críticos, como produção e armazenamento de medicamentos e dispositivos médicos, atendendo às normas de boas práticas. “Também possuímos uma ampla gama de Instrumentação Industrial, incluindo transmissores e indicadores para medição de parâmetros, como temperatura, umidade relativa, ponto de orvalho, CO2, peróxido de hidrogênio para biodescontaminação e “medição de concentração de líquido”, destaca Bruno Albuquerque, gerente de aplicações e vendas da Vaisala no Brasil.


Ele frisa ainda que o principal objetivo da empresa é ajudar os clientes, por meio medições exatas e precisas, a diminuírem os riscos de perdas e de não-conformidade com regulamentações vigentes, e aumentar a eficiência energética em suas operações. “A Vaisala implementa medidas eficazes de segurança em seus sistemas para proteger dados e evitar vulnerabilidades em redes conectadas”, garante.


Proteção de sistemas


Para tanto, é fundamental saber como proteger um sistema computadorizado de ataques cibernéticos, preocupação que leva a Vaisala a reforçar seus principais pontos de proteção que colaboram com a segurança de sistemas computadorizados: A Vaisala segue boas práticas na seleção de fornecedores e na segurança de sua infraestrutura tecnológica. “Também definimos requisitos de segurança, auditamos fornecedores para verificar se eles seguem boas práticas, e mantemos a infraestrutura atualizada e apropriadamente implementada”, garante o gerente da Vaisala.


Conforme Albuquerque, é ainda importante considerar as regulamentações de boas práticas (GxP), que já trazem aspectos de proteção e integridade de dados e segurança. “Algumas dessas normas já são bem conhecidas e seguidas pela indústria”, reforça. O gerente da Vaisala destaca ainda que, mesmo com normas e padrões em constante atualização devido à evolução dos sistemas, tecnologias e computadores, é importante saber que, a partir do momento em que os dados estão em rede, os bancos de dados ficam em um ambiente compartilhado com diversos outros sistemas considerados críticos.


“Por exemplo, se um hacker quer acessar a empresa, certamente os dados gerenciados pelos nossos equipamentos (ex.: temperatura, umidade etc.) não são o objetivo final dele. Mas esse sistema pode ser um canal de entrada à rede, dando acesso a informações confidenciais, como dados de clientes, financeiros, fórmulas etc. Caso haja uma vulnerabilidade, esse sistema poderá expor dados valiosos que estão na mesma rede. Justamente por isso, todos os sistemas vinculados à rede precisam ter cuidados constantes com cyber segurança e seguir boas práticas para evitar invasões mal-intencionadas”, sintetiza Albuquerque.


“É importante entender que esses ataques podem ser combinados, buscando explorar vulnerabilidades nos procedimentos e sistemas”, acrescenta Albuquerque.


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Bruno Albuquerque, gerente de aplicações e vendas da Vaisala no Brasil.


Tipos de ataque


Um ataque interno é aquele causado por um agente malicioso (funcionário ou prestador de serviço), sem habilidade de hacking, geralmente com alguma motivação negativa. Nesse caso, a recomendação geral para evitar riscos é manter um controle de acesso por nível de usuário, identificar mudanças não-desejadas na trilha de auditoria e fazer revisão periódica. “Um dos nossos produtos, o viewLinc, um sistema de monitoramento contínuo, pode ajudar nas configurações e alterações, que são protegidas e registradas pelo sistema. Com isso, alterações de configuração não alteram ou deletam dados brutos registrados”, explica.


Já um ataque Low-Tech são tentativas de golpes feitas por agentes mal-intencionados, internos ou externos, sem necessariamente com uso de tecnologia. “Esses ataques são também conhecidos como “Engenharia Social”. “Exemplos comuns desse uso são ligações telefônicas para obtenção de dados confidenciais e relevantes, links falsos, e-mails phishing, mensagens de celular fakes, credenciais e senhas anotadas em locais inadequados ou, ainda, se aproveitar de computadores desprotegidos (sem senha ou não bloqueados em lugares públicos)”, ensina o especialista da Vaisala.


E os ataques High-Tech são geralmente realizados por hackers especialistas e com muito poder computacional em suas mãos. Existem inúmeros tipos e variações desse ataque, geralmente utilizados em conjunto para buscar fragilidades, derrubar servidores e estabelecer conexões com os servidores e rede das vítimas.


“Lembre-se: o comportamento humano pode ser o link mais frágil na segurança dos seus sistemas”, finaliza Bruno Albuquerque.

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