Pontes de Amor elege nova diretoria para o biênio 2025/2026

 Pontes de Amor elege nova diretoria para o biênio 2025/2026

 

Em Assembleia Geral realizada recentemente, a Pontes de Amor, definiu sua nova diretoria para o período de 2025/2026. Sara Vargas foi eleita presidente, com Gisele Pereira de Barros Costa como vice-presidente. A composição inclui ainda Talita Ferreira Soares Fagundes (1ª Secretária), Renato Pereira Maia (2º Secretário), Fernando Arvelos Miranda (1º Tesoureiro) e Júlio César do Amaral (2º Tesoureiro). O Conselho Fiscal será formado por Elton Ferreira Maciel, Marco Aurélio da Costa Belo e Daniela Albuquerque Maciel. A nova gestão assume com a missão de fortalecer as ações da entidade.

 

A presidente Sara Vargas disse que o compromisso da nova equipe é dar continuidade ao trabalho transformador que a organização realiza há anos, promovendo o acolhimento, o respeito e o suporte necessário para crianças e adolescentes que enfrentam situações de vulnerabilidade. “Sabemos que o desafio é grande, especialmente diante das demandas crescentes relacionadas à adoção e ao pós-adoção, mas contamos com uma equipe comprometida e preparada para fortalecer as ações da entidade. Nosso foco será ampliar o alcance da Pontes de Amor, consolidando parcerias estratégicas e investindo em projetos que ofereçam apoio psicológico, emocional e psicopedagógico às famílias. Queremos também intensificar as ações de conscientização sobre os direitos da criança e do adolescente, contribuindo para reduzir os índices de devolução e crises no pós-adoção.”

 

Sobre a Pontes de Amor

A Pontes de Amor é uma organização filantrópica sem fins lucrativos, filiada à Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD), que atua em Uberlândia e no Triângulo Mineiro em sintonia com a Vara da Infância e da Juventude, Órgãos e Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente. Surgiu diante da preocupação com a garantia dos direitos de crianças/adolescentes institucionalizados e dos altos índices de devolução de crianças por famílias adotivas no Brasil e de crises familiares no pós-adoção por falta de apoio, acompanhamento psicológico e psicopedagógico.