Durante muitos anos a música de Richard Wagner bem como de compositores que viveram durante o regime de Hitler, como Strauss, foi proibida em Israel. Penso que o autor deve ser julgado em separado da sua obra, portanto discordo da medida.
Wagner, que era mesmo antissemita, foi muito influenciado por autores que criticaram não o sionismo, mas a religião judaica, como Schopenhauer e Nietzche, mas eles nunca foram acusados de serem antissemitas com a intensidade que hoje vemos acontecer com qualquer um que critique o sionismo, nem sei se os livros deles já foram proibidos em Israel.
O que se sabe é que a despeito do antissemitismo, os judeus conseguiram feitos incríveis como minoria dentro da sociedade na Europa, vejam o número de personalidades de destaque em todas as áreas, mas especialmente na cultura, que são de origem judaica. Já o Reino da Judeia na antiguidade foi fraco e facilmente dominado por outros impérios e em vão procuraremos por um Platão, Alhambra ou uma força para fazer frente ao lmpério Romano na Judeia daqueles tempos.Da mesma forma o moderno estado de Israel hoje não lida com vizinhos empobrecidos como em 1947, lida com países que possuem a bomba atômica. Uma coisa é fazer o que Hitler fez, outra coisa é não querer vizinhos como o estado de Israel, governado por indivíduos que pregam abertamente a colonização de Gaza depois do massacre com a expansão de assentamentos de israelenses, o que é vetado pela ONU e não encontra apoio do governo dos EUA, praticamente o único aliado incondicional de Israel que restou atualmente entre todos os países! Isaac Carneiro Victal.
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