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14 junho, 2023

Tecnologia do HIFU (Ultrassom Microfocado de Alta Intensidade): Cristiane Costa, especialista em ginecologia regenerativa, fala sobre as transformações desse avanço tecnológico na área ginecológica

 Tecnologia do HIFU (Ultrassom Microfocado de Alta Intensidade): Cristiane Costa, especialista em ginecologia regenerativa, fala sobre as transformações desse avanço tecnológico na área ginecológica




Diariamente, os avanços tecnológicos predominam em setores profissionais. E na medicina, não é diferente. É o caso da tecnologia do HIFU (Ultrassom Microfocado de Alta Intensidade),  que é capaz de realizar a contração do tecido (contrai o colágeno), estimular a criação de colágeno, a quebra de gordura e de fibrose (cicatrizes, estrias, celulites); efeito lifiting de vulva e monte de vênus (a região entre o abdômem e o clitóris). É, também, conhecida como Ultraformer. 


As indicações são amplas para tratamentos faciais, corporais e íntimos. É o que explica a Dra. Cristiane Costa, especialista em Ginecologia Regenerativa. Segundo ela, na área ginecológica, é utilizado para tratar flacidez, pois tem uma incrível habilidade de lifting sem necessidade de cirurgia: ptose de vênus, rugas vulvas, alargamento vaginal, incontinência urinária e queda de bexiga. “Na ginecologia corporal, usamos para tratamento de cicatrizes, de celulites e de gordura localizada. Em caso dos íntimos, a gama é extensa, podendo tratar incontinência urinária de esforços, ressecamento ou alargamento vaginal, flacidez vulvar e em alguns diagnósticos de cistocele (queda de bexiga), auxilia no fechamento do períneo”. 


  • Reações alérgicas. Quais medidas tomar?


Pelo fato de se basear em energia, não existe a possibilidade de alergias. No entanto, poderão ocorrer algumas alterações passageiras: edema, marcação vermelha na pele similar a alergia (não coça), dormência momentânea, etc. 


  • Quantas sessões precisam a fim de atingir o resultado desejado?


A quantidade vai depender do exame físico individual da paciente. Na maioria das vezes, apenas uma sessão é suficiente, porém essa avaliação é particular, contando a gravidade, grau de flacidez, resposta do corpo, o que envolve o estilo de vida dela e os cuidados com a saúde. 


Quanto ao efeito, fala que é eterno, todavia, o envelhecimento é inevitável. “A flacidez só evolui e, sempre, perdemos colágeno. Essa proteína, produzida no tratamento, ficará no corpo e irá degradar, aos poucos. Recomenda-se sessão de manutenção, a cada doze ou dezoito meses, porque é o tempo de “vida”, a durabilidade do colágeno”, finaliza.

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