Depois do sucesso por todo país interpretando Gonzaguinha, no musical “O Eterno Aprendiz”, o ator cantor ROGÉRIO SILVESTRE volta aos palcos cariocas dando vida ao BELCHIOR no musical de sua autoria ”SUJEITO DE SORTE”.
O ator Rogério Silvestre, depois de protagonizar “Gonzaguinha: O Eterno Aprendiz ” assistido por mais de 100.000 espectadores em todo país, retorna aos palcos cariocas, dessa vez também como autor do espetáculo “BELCHIOR: SUJEITO DE SORTE”
A vida e a obra de Belchior são tratadas de forma contundente, reveladora e emocionante.
Brincalhão, certa vez se apresentou como “Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes", sendo assim, o "maior nome da MPB"...
Brincadeiras à parte, Belchior, foi e ainda é, uma das figuras mais emblemáticas da música popular brasileira. Lembrado por suas longas e ácidas composições, seu estilo único de ser e seu inconfundível bigode, tal homem continua a ser um enigma para todos. Por trás dos bastidores, sua vida polêmica foi marcada de singularidades e mistérios que continuam indecifráveis até hoje.
Do estrelato promovido por Elis Regina que imortalizou várias de suas canções ao anonimato nos seus últimos anos de vida e carreira “BELCHIOR: SUJEITO DE SORTE”, traz o questionamento de que sorte ele estava se referindo? A sorte de ser um verdadeiro artista Latino Americano sem dinheiro no bolso?
O espetáculo “BELCHIOR: SUJEITO DE SORTE” propõe a responder esse enigma nos levando a um reencontro com esse controvertido personagem da música brasileira, convidando-nos para adentrar em sua complexa mente artística, a fim de desvendarmos o poeta atemporal que tem o grande poder de ser cultuado por Jovens de todas as idades.
No show canções que os fãs cantam do início ao fim da apresentação:
“Medo de Avião”, “De Pequena Grandeza”, “Perfil de um Cidadão Comum”, “Fotografia 3x4”, “Eu Sou Apenas um Rapaz Latino Americano”, “Na Hora do Almoço”, “Conheço meu Lugar”, “Coração Selvagem”, “Paralelas”, “Mucuripe” (de Belchior e Raimundo Fagner), “Divina Comédia Humana”, “Velha Roupa Colorida”, “Como Diabo Gosta”, “Comentários a Respeito de John”, “Como Nossos Pais”, “Alucinação” e “Sujeito de Sorte” que dá nome ao show.
O artista BELCHIOR
O cantor e compositor Antônio Carlos Belchior nasceu dia 26 de outubro de 1946, em Sobral, norte do Ceará, e já no início da década de 70 veio para o eixo Rio-São Paulo tentar emplacar suas canções em festivais de música. O sucesso inicial aconteceu quando a cantora Elis Regina interpretou duas de suas músicas em seu espetáculo Falso Brilhante: “Velha Roupa Colorida” e “Como Nossos Pais”.
Belchior faleceu no dia 30 de abril 2017, mas seus últimos dez anos de vida já foram de quase silêncio total para a mídia, com raras notícias, entrevistas ou shows.
Belchior foi cantor, compositor, músico, produtor, artista plástico e professor brasileiro. Foi um dos membros do chamado Pessoal do Ceará, que inclui Fagner, Ednardo, Amelinha e outros.
Belchior foi um dos primeiros cantores de MPB do nordeste brasileiro a fazer sucesso internacional, em meados da década de 1970.
Em certa época, Belchior fez uma brincadeira, adicionando os sobrenomes dos pais ao seu, dizendo que seu nome completo seria: "Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes", sendo assim, o "maior nome da MPB".
Seu álbum ‘Alucinação’, de 1976, produzido por Marco Mazzola, é considerado por vários críticos musicais como um dos mais revolucionários da história da MPB, e um dos mais importantes de todos os tempos para a música brasileira.
Em 2012, Belchior apareceu na posição 58 da lista ‘As 100 Maiores Vozes da Música Brasileira’ pela Rolling Stone Brasil e na posição 100 da lista ‘Os 100 Maiores Artistas da Música Brasileira’ pela Rolling Stone Brasil.
Belchior ganhou o primeiro lugar no IV Festival Universitário de 1971 com a música "Hora do Almoço", interpretada por Jorginho Telles e Jorge Neri.
Entre os seus maiores sucessos estão "Apenas um Rapaz Latino-Americano", "Como Nossos Pais", "Mucuripe" (em parceria com Raimundo Fagner) e "Divina Comédia Humana". Outras composições de Belchior de grande sucesso foram "Alucinação", "Na Hora do Almoço" (seu primeiro sucesso), "A Palo Seco", "Fotografia 3 x 4", "Comentário a Respeito de John", "Tudo Outra Vez", "Conheço o Meu Lugar", "Medo de Avião", "Coração Selvagem", "Como Nossos Pais" (sucesso na voz de Elis Regina), "Todo Sujo de Batom" (regravada por Antônio Marcos), "Paralelas" (gravada por Vanusa), "Galos, Noites e Quintais" (regravada por Jair Rodrigues), "Caso Comum de Trânsito", "Brasileiramente Linda", "Sujeito de Sorte", "Velha Roupa Colorida", dentre muitas outras.
Estudioso da palavra, Belchior incluiu muitos idiomas em suas canções: português, inglês, espanhol, italiano, francês e até o latim.
Venham assistir e se emocionarem com “BELCHIOR: SUJEITO DE SORTE, no dia 25 de fevereiro/2023, sábado as 17h, no Centro da Música Carioca Artur da Távola (Rua Conde Bonfim 824), na Tijuca!
Certamente um musical com muitos sucessos do imortal BEL, como ele é cultuado pelos seus fãs por todo país!
Serviço:
BELCHIOR: SUJEITO DE SORTE
Texto e atuação: Rogério Silvestre
Direção: Moysés Faria
Direção musical e percussão: Cacá Franklin
Bateria: Miguel Contrucci
Baixo: Aurélio Duarte
Teclados: Maurício Contrucci
Guitarra e violão: Heitor Nascimento
Produção e Assessoria de Imprensa: João Luiz Azevedo
Centro da Música Carioca Artur da Távola
Rua Conde Bonfim 824 - Tijuca
Dia 25 de fevereiro/2023
Sábado as 17h
Preço dos ingressos a R$ 50,00/ R$ 25,00 (meia para estudantes e jovens até 21 anos e acima de 60 e amigos).
Os ingressos podem ser adquiridos através do tel/zap 21-99605-3074 com o produtor João Luiz Azevedo.
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