Dias 16, 17 e 18 de Janeiro/2023 o ROSA AMARELA inicia Turnê por SP com show ODARA
Depois do sucesso em sua primeira apresentação, no RJ, o ROSA AMARELA, em 2023, apresentará o show ODARA nas principais capitais do país.
> Nos dias 16, 17 e 18 de Janeiro /2023 ( 2ª, 3ª e 4ªf, sempre as 20h ), o show ODARA será apresentado na capital paulistana, no Teatro União Cultural (R. Mario Amaral, 209 – Bairro Paraíso, SP) e os ingressos já estão à venda pelo SYMPLA, aqui: https://bileto.sympla.com.br/
> No dia 02 de Fevereiro /2023 ( 5ªf 20h ) – Dia de YEMANJÁ e data que o ROSA AMARELA completa 04 anos de sua formação - a apresentação do show ODARA será no Teatro Fernanda Montenegro (R. Cel. Dulcídio, 517 - Batel, Shopping Novo) em Curitiba. Essa apresentação contará com a participação especialíssima do grupo TAMBORES DO PARANÁ. Os ingressos para esta única apresentação já estão à venda pelo DISK INGRESSOS, aqui: https://www.diskingressos.com.
> Nos Dias 09 e 10 de Março /2023 ( 5ª e 6ªf 20h ) o show ODARA será apresentado no Teatro Jorge Amado ( Av. Manoel Dias da Silva 2177 – Pituba ) em Salvador;
> No dia 21 de Abril /2023 ( 6ªf 19:30h ) o Show ODARA será em homenagem ao Dia de Ogum / São Jorge, no Teatro Rival Refit ( Rua Álvaro Alvim 33 – Centro ), no RJ.
O show ODARA tem Tempo de Duração de 2h, é Livre para Todas as Idades e conta com a seguinte equipe:
Pris Mariano – Vocais e direção artística
Rodrigo Di Castro – Vocais, Cordas e direção musical
Jimmy Santa Cruz – Baixo
Sandro Lustosa – Percussão
Katy Moret – Curimba
Carlos de Xangô – Curimba
Francisco Mariano – Curimba
Cenário e Figurino: Elaine Hoffman
Figurino: Dani Barreiro
Assistência de produção: Ana Vitória e Júnior Trindade.
Marketing digital: Isabela Caputo
Produção Executiva e assessoria de imprensa: João Luiz Azevedo
Você já ouviu falar no ROSA AMARELA que vendeu todos os ingressos para sua 1ª apresentação no RJ, em menos de 4 dias, com 2 meses de antecedência da apresentação do show ODARA, confirmando que o público estava curioso em conhecer o repertório, inédito, autoral e apresentando a beleza e a simbologia dos orixás e as demais entidades aliadas à MPB e ao pop, executado ao vivo.
“A gente vem colecionando músicas ao longo desse período nas redes sociais e nas plataformas de streaming”, comenta a vocalista Pris Mariano, que faz parceria com o violonista Rodrigo Di Castro. “Montamos esse show com a intenção de levar para as pessoas um pouco mais do conhecimento sobre a umbanda, não somente pela religiosidade e sim por tudo aquilo que a cultura mística e espiritualista do Brasil pode provocar”.
Mas se você não é um dos milhares de seguidores das redes sociais do ROSA AMARELA certamente nunca ouviu falar neles ... por isso, vou apresentá-los agora:
ROSA AMARELA é um Duo musical composto por Pris Mariano e Rodrigo Di Castro, que apresenta em seu repertório músicas autorais e inéditas.
Quem são Pris Mariano e Rodrigo Di Castro?
Pris Mariano, cantora, compositora e escritora, é carioca, neta de benzedeiras, teve seu primeiro contato com a música aos 5 anos de idade, quando num festival de bairro, foi conhecida por sua voz marcante, onde foi celebrada diante de personalidades, dentre eles Laura Carneiro.
Aos 14 anos, já cantava profissionalmente nas casas de show do Rio, abrindo a noite para artistas de peso, como Alcione e Nana Caymmi.
Participou de diversos realitys musicais da TV brasileira e produções vocais para célebres artistas.
Em 2005, apresentou-se como cantora oficial do espetáculo “Cores do Brasil” em Juan Les Pins, França, na casa de espetáculo Pampam. Lá, interpretava canções brasileiras, desde o movimento da Tropicália até Carmem Miranda.
Ao longo de sua carreira musical, a cantora trabalhou por 15 anos emprestando sua voz para celebrar casamentos e festas corporativas pelo Brasil.
Em 2005, participou do projeto “Jpop” do selo Albatroz, onde gravou clássicos da Bossa Nova em japonês, sendo este lançado mercado asiático.
Hoje, escolher “cantar o terreiro” é integrar o rezar em sua arte, como afirma a cantora.
Sua influência umbandista deu-se ainda na infância, na casa de sua avó Nair, no bairro da Pavuna, baixada do Rio de Janeiro.
Já adulta, Pris teve seu primeiro contato com a cultura do Candomblé.
Hoje, a cantora segue como filha da Umbanda do Oriente, onde realiza sua prática Umbandista e espiritual. Junto de sua carreira artística, Pris também executa seu trabalho como pesquisadora de cultura popular, dando ênfase às práticas de benzimento. A cantora dispõe de 2 livros de sua autoria, “Benzedura Ancestral – Saberes de ontem para o hoje bendito!”, “Plantaria – Magia Verde” e um compilado de 36 cartas, com o nome “Oráculo de reza”.
Hoje dirige e atua no artístico do Rosa Amarela, Junto de Rodrigo Di Castro.
Atuando diretamente na direção musical e visual do Rosa Amarela, Rodrigo Di Castro é gaúcho de Santa Maria. Multi-instrumentista, produtor fonográfico e diretor de fotografia, já aos 12 anos, integrou como músico um grupo de folclore latino-americano, “Os Chimangos” viajando para shows por todo o Brasil e até mesmo exterior, quando participou de uma mostra de folclore na Bélgica e Alemanha.
Por sua desenvoltura com o seu instrumento, o violão, aos 16 anos já havia conquistado 5 premiações como melhor instrumentista em festivais de músicas nativistas gaúchas.
Durante 2 anos realizou trabalhos musicais na Argentina o que aprofundou mais ainda sua vivência musical com o folclore Latino Americano.
Após esse período, realizou jingles publicitários, o que lhe rendeu o prêmio de melhor trilha do ano no salão de propaganda de Santa Maria/RS.
Seus trabalhos incluem produções para o selo Albatroz de Roberto Menescal, em que arranjou, interpretou e gravou diversos clássicos da música mundial transformados em bossa nova, que caracteriza o selo Bossa 58, além de diversas produções para artistas independentes.
Durante 15 anos dividiu suas produções com apresentações ao vivo, em um trabalho voltado para o entretenimento musical em eventos sociais.
Para ter acesso ao trabalho da dupla, eles disponibilizam em suas redes sociais, todo seu trabalho.
Siga as redes sociais e acompanhe este canto!
Instagram: https://www.instagram.com/
Facebook: https://www.facebook.com/
Youtube: https://www.youtube.com/c/
No próximo dia 02/02/2023, o DUO ROSA AMARELA comemorará 4 anos de lançamento, de sua primeira música “YEMANJÁ”, quando foi produzido o primeiro videoclipe da dupla. Ao todo, a canção já teve mais de 2,5 milhões de visualizações nas redes sociais. Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?
Outras composições também somam números expressivos – ao todo, elas alcançam a marca de mais de 20 milhões de execuções - e esse êxito faz com que Pris acredite que, o público esteja avido em conhecer o trabalho da dupla: “A gente está montando um roteiro para uma pequena turnê pelo país. Pretendemos levar o nosso canto e a nossa fé pelo Brasil. Em janeiro/2023 estaremos em São Paulo, no Teatro União Cultural e em fevereiro/2023 estaremos em Curitiba, no Teatro Fernanda Montenegro (PR). Em março/2023 levaremos o nosso ODARA para Salvador e em abril/2023, homenagearemos Ogum, com uma apresentação no Teatro Rival Refit, no RJ. Ao longo de 2023 já temos outras datas e cidades a serem confirmadas que em breve serão divulgadas. Que Deus diga amém, axé e tudo que ele tem para dizer!”, torce.
O Show:
O show ODARA é um passeio cultural entre “o sagrado e o profano”, como afirma a dupla.
Com isso, promove-se a igualdade perante as diversidades, assim como o direito de exercer a fé, desmistificando conceitos preconceituosos. Entende-se que cultura é tudo aquilo que perpassa por nossa formação ética, educacional e de valor.
Como tradução sonora, o show ODARA tem como influência rezas cantadas, aliadas à Música popular brasileira.
Assim, na visão da dupla, os casos de intolerância aliados à ignorância de pensamento, vem atingindo grupos que não podem manifestar sua fé. Ou seja: no Brasil atual, exercer um papel cultural que se deseja – neste caso por meio da música – é um grande desafio, mas ao mesmo tempo a maneira mais fácil, uma vez que arte unifica linguagens e estreita caminhos.
No repertório, Pris Mariano e Rodrigo Di Castro, apresentam a beleza da cultura popular brasileira, permeado pela simbologia dos Orixás e demais arquétipos que derivam de nossas influências.
A dupla acredita ser a música, uma grande ferramenta para ampliação de consciência, cristalizando pontes entre grupos de diferentes gostos e crenças.
Inspirando-se no perfume da Umbanda, as canções do Rosa Amarela conseguem traduzir rezas em canto próprio, único e particular.
O Show “ODARA” tem como formação a presença da dupla e de músicos acompanhantes além da participação de capoeiristas e bailarinos.
Show ODARA com o ROSA AMARELA
Pris Mariano – Vocais e direção artística
Rodrigo Di Castro – Vocais, Cordas e direção musical
Jimmy Santa Cruz – Baixo
Sandro Lustosa – Percussão
Katy Moret – Curimba
Carlos de Xangô – Curimba
Francisco Mariano – Curimba
Cenário e Figurino: Elaine Hoffman
Figurino: Dani Barreiro
Assistência de produção: Ana Vitória e Júnior Trindade.
Marketing digital: Isabela Caputo
Produção Executiva e assessoria de imprensa: João Luiz Azevedo
* Teatro União Cultural - SP
R. Mario Amaral, 209 – Bairro Paraíso, São Paulo - SP
Dias 16, 17 e 18 de janeiro/2023
2ª, 3ª e 4ªf 20h
Preço dos Ingressos: R$ 150,00 / 75, (meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos)
Ingressos à venda pelo SYMPLA, aqui:
https://bileto.sympla.com.br/
Tempo de Duração: 2h
Livre para Todas as Idades
* Teatro Fernanda Montenegro
Rua Cel. Dulcídio, 517 - Batel, Curitiba – Paraná
Dia 02 de fevereiro/2023
Quinta feira 20h
Preço dos Ingressos: R$ 120,00 / 60, (meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos)
Ingressos à venda pelo DISK INGRESSOS, aqui:
https://www.diskingressos.com.
Tempo de Duração: 2h
Livre para Todas as Idades
Onde está a cultura de terreiro?
Já é comum todos os dias sermos bombardeados por informações sobre manifestações culturais. Tratando-se de Brasil, isso é plural, uma vez que somos um país formado tantas etnias.
Com isso, a multiplicidade cultural se faz e pede urgência para ser compreendida.
Neste cenário, um defronte de intolerância, falta de respeito, julgamentos, vem desenhando um contexto hostil num país marcado pela cultura diversa.
Quando falamos de cultura de terreiro, estamos expressando arte, emoldurada de fé.
Em casas afro-brasileiras, seus seguidores sofrem perseguições, sendo obrigados a se esconderem.
Por isso, cada vez mais precisamos dialogar sobre a cultura de terreiro, como aporte social e centros de manifestação de cidadania.
A arte é uma grande ferramenta de expansão para elucidação desses espaços de convivência.
Devemos observar o fato, de que em décadas passadas, movimentos artísticos apareceram no cenário musical, estreitando o conhecimento do público com fatos e vivências da cultura religiosa.
É o caso dos novos baianos, entre outros artistas de expressão, que manifestaram e assumiram suas identidades religiosas.
No entanto, poucos seguiram uma identidade fiel à temática, deixando apenas algumas faixas de seus repertórios disponíveis. Quando pensamos desta forma, nomes de peso nos chegam à memória, como a Sábia, Clara Nunes, que praticamente transformou toda sua carreira ao assumir as vestes dos cânticos sagrados, como maior fonte de inspiração de sua carreira.
Outros artistas da mesma safra, apresentam de forma integral a cultura popular de terreiro, é o caso de Marienne de Castro, Jéssica Ellen e tantos outros.
Nesta direção, Rosa Amarela, uma dupla composta por Pris Mariano e Rodrigo Di Castro, vem apresentando ao cenário musical aquilo que eles gostam de chamar de “Canto de Terreiro” ou “Música de Rezo”.
O trabalho musical nasceu em dezembro de 2018, mas foi apresentado ao público das redes sociais em fevereiro de 2019.
Hoje, a dupla já coleciona mais de 15 sucessos autorais, evidenciando no cenário artístico musical do Brasil, um público atuante e consumidor de música devocional.
Assim como o gênero Gospel, representado pelos principais líderes religiosos do país, a Umbanda e tantas outras representações de cultura religiosa também merecem o seu espaço de manifestação artística.
É interessante perceber como em tão pouco tempo, Rosa Amarela tornou-se moda e desejo auditivo pelos espiritualistas.
Estaríamos diante de uma nova tendência de gênero musical no país?
Nenhum comentário:
Postar um comentário