Artista foi a
grande vitoriosa do prêmio “Melhor do Brasil na Europa”, na categoria
Entretenimento Show.
A
artista Elly Poloni, batizada de Eliane leite Silva Poloni, nasceu em Brasília.
De pai pernambucano e mãe goiana, da cidade de Pirenópolis, esta pisciana chegou
à Suíça em 1995, e não parou mais de produzir e trabalhar.
Em
2017, foi Musa do Carnaval pela escola de samba Unidos Pelo Samba, da cidade de
Lausanne, Suíça. Neste mesmo ano, pelo Intercâmbio Cultural Mais Brasil,
recebeu o título de Princesa da Corte da Suíça. Em 2018, recebeu o título de
Rainha da Corte da Suíça, posto esse que ainda é titular.
Ainda
em 2018, recebeu o Troféu Destaque de Princesa da Corte da Suíça. Como modelo,
Elly Poloni foi capa de revistas importantes como a Revista Light, a Revista
Brasil-Night, a Revista Hochzeit, a Revista Braut Rochzeit, além de ter feito
várias campanhas publicitárias para Mary's, uma famosa loja europeia de
vestidos para esposas.
Elly
fez vários trabalhos para a estilista e artista plástica Suelli Bomfim. Há
quatro anos participa da peça teatral “Macbeth” e, atualmente, está se
preparando para uma nova montagem desta obra.
Intensa,
há oito anos participa da peça teatral “Electra”, além de ser integrante do
Teatro Opernhaus Zurich.
Todo
este caldeirão de força, trabalho e coragem levaram a nossa brasileira a ser
consagrada como mulher e artista, ao ser agraciada com o prêmio “Melhor do
Brasil na Europa”, na categoria de entretenimento show.
Esteticista,
Massagista, visagista Mak Up e michopigmentadora tattoo, Elly recebeu o prêmio
pelas mãos de Rafael dos Santos, idealizador do evento e diretor da Revista
Highprofille Magazin e da atriz, empresária, modelo e ativista Luiza Brunet.
Receber uma honraria, para Elly é muita consagração – “É um grande reconhecimento pelos 26 anos levando nossa cultura brasileira
pela Europa”.
A
cerimônia de gala do Prêmio Melhor do Brasil na Europa, aconteceu no dia 25 de setembro,
no Gustave Eiffel Lounge, na Torre Eiffel, em Paris e contou com a real
participação da rainha do Congo Diambi Kabatusuila.
Texto:
Clilton Paz.
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