A alopecia é um problema que atinge diretamente a
autoestima.
A
calvície afeta mais de 42 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade
Brasileira de Cabelo, que estima que 50% das mulheres têm alguma queixa
relacionada à queda de cabelos. Além disso, dados da Academia Americana de
Dermatologia (AAD) apontam que a alopecia, caracterizada pela redução total ou
parcial de cabelos em alguma região da cabeça, atinge mais de 2 bilhões de
pessoas no mundo, sendo que, mais de 100 milhões são mulheres. A Covid-19
também foi responsável para aumentar esse problema. Entre seus efeitos
colaterais, está a queda de cabelos, em alguns homens e mulheres, de forma bem
acentuada.
O
cabelo é uma parte importante da nossa identidade. É sinônimo de confiança,
força e beleza. Devido à sua importância, a queda de cabelo ou alopecia feminina
pode ser muito traumática para as mulheres. No entanto, nem tudo está perdido
para aquelas que desejam enfrentar a queda de cabelo e tomar medidas para
recuperar o controle de sua aparência e autoestima com segurança.
A
verdade é que os cabelos são estruturas importantes para o funcionamento do
corpo humano e quando passamos por problemas de saúde, estresse físico ou
mental, eles caem. Isso acontece porque o organismo dirige a atenção para as
funções mais importantes nessas situações.
De
acordo com o médico tricologista, Filipe Chalita Hissa, a doença é responsável
por afinar os fios até que eles parem de crescer completamente, mas tem
tratamento.
"É permanente, porém tem tratamentos
que retardam a progressão. Atualmente, existem diversas formas de tratar a
doença, que vão desde medicamentos tradicionais até procedimentos inovadores,
realizados para retardar a queda de cabelo. E tratamentos definitivos,
transplante por exemplo", enfatiza.
Entre
os sinais, mais cabelo em seu pente ou escova, mais cabelo no ralo do chuveiro
e mais cabelo no travesseiro. A técnica de Transplante Capilar FUE (Follicular
Unit Extraction) é uma das técnicas mais procuradas para a reversão da
calvície, e tem sido procurada por muitas mulheres para reverter o problema,
como explica Alex Matarazzo, CEO, da Matarazzo Transplante Capilar, localizado
na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e em Salvador, na Bahia.
“Primeiro o cirurgião faz a extração das
unidades foliculares, separando-as de maneira individual. Diferente da técnica de
Transplante Capilar FUT, a técnica de Transplante Capilar FUE exige mais
prática do cirurgião, isso reforça ainda mais as habilidades do especialista e
a importância de escolher o profissional certo, pois todos os folículos
precisam ser transplantados de forma intacta, o que garante o crescimento total
dos fios transplantados”, explica.
Outra
coisa que vale destacar é que o cirurgião terá todo o cuidado na hora de
posicionar os fios, pensando no formato do cabelo da paciente e em suas
dimensões.
Com
essa avaliação, os resultados são muito naturais e positivos. Outra vantagem da
técnica é a cicatrização rápida da área doadora. A paciente precisa de
anestesia local, mas é liberada no mesmo dia e a cicatrização total leva em
média 10 dias.
“Nossa equipe é totalmente formada por
profissionais da área de saúde e as cirurgias são feitas do começo ao fim, por
médico especialista, com equipamentos de última geração importados dos Estados
Unidos e Turquia garantindo a naturalidade que não se vê em outras técnicas de
transplante capilar”,
tranquiliza.
Para
as mulheres que sofrem com o problema, a técnica é uma luz no fim do túnel e
surge como a solução definitiva para o problema.
Vale
ressaltar que alopecia não é contagiosa. Usar o mesmo pente, escova, prancha,
não vai transmitir a doença.
"A exemplo de outras doenças, a
alopecia feminina tem relação com predisposições genéticas e hormonais. Na sua
forma mais comum, é desenvolvida na adolescência, mas só se manifesta na fase
adulta da vida, geralmente aos 40 ou 50 anos de idade", conclui
Chalita.
Por:
Clilton Paz.
Fonte:
Isabel Ludgero.
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