Espetáculo ‘O Monstro do Lixo’ visita escolas de BH e Região
Com organização da Cia. Candongas, a fábula infantil propõe uma reflexão sobre os cuidados com o meio ambiente. A obra circulará por escolas pública mineiras em dois turnos a partir da próxima segunda-feira (22)
Foto: Aline Teixeira/Divulgação
Com o intuito de alcançar o maior número de crianças possível, a fábula infantojuvenil será apresentada duas vezes em cada instituição, contemplando os turnos da manhã e da tarde.
"'O Monstro do Lixo' foi inspirado em festas e folguedos populares de Minas Gerais e com linguagem poética, ludicidade e músicas animadas, o espetáculo propõe uma reflexão sobre a forma que cuidamos do nosso meio ambiente, tratamos o nosso lixo e nos preocupamos com a manutenção da vida em nosso planeta. O foco é o consumo e a produção desenfreada de rejeitos", afirma a organização do espetáculo.
Na história, Guarda Mor e Bastião são marujos que narram o sofrimento da Mãe Terra quando as matas são devastadas, os bichos fogem e os rios morrem. A Mãe Terra alerta que todo o seu sofrimento vem dos rejeitos do Monstro do Lixo - grande serpente inspirada em dragões chineses e confeccionada com materiais reciclados. À medida que a narrativa se desenvolve, os marujos percebem que o Monstro não é o causador do sofrimento da Mãe Terra. Os grandes vilões da história são a compra e a produção desordenada, o desperdício e falta de reciclagem e reutilização do lixo.
"O Monstro do Lixo" tem direção e dramaturgia de Guilherme Théo e produção de Juliana Ribas. O elenco é composto por Cláudia Henrique, Guilherme Théo e Gustavo Bartolozzi. Ainda temos que todos os adereços e figurinos, bem como os instrumentos musicais, utilizados na peça são confeccionados com materiais reciclados e/ou reutilizados e são assinados pelo artista plástico, Adriano Borges da Cruz.
A ação será realizada no âmbito da Lei Federal de Incentivo à Cultura celebrado entre a Companhia Candongas e Outras Firulas e a União, por intermédio do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Secretaria da Economia Criativa. Além disso, conta com o patrocínio do Governo Federal e da Copasa e o apoio do Governo de Minas Gerais, Pessoa Comunicação, Café Pingado e Lab Front.
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