Artes, um fio de esperança!
Os seres humanos, desde os tempos mais remotos, se manifestam por meio das mais variadas expressões da arte. A arte é uma forma de o indivíduo expressar as suas emoções, suas ideias, suas percepções, suas culturas e, consequentemente, sua história. Nesse sentido, a arte está diretamente relacionada com a identidade de uma pessoa.
A arte pode se manifestar de inúmeras maneiras: música, literatura, pintura, artes plásticas, dança, poesia, entre diversas outras manifestações.
Diante disso, a arte possibilita que o artista se conecte consigo mesmo e com o mundo. Permite interações e comunicações das mais variadas formas. A arte permite uma visão mais ampla do mundo; permite (re)conhecer as diferenças; permite interações culturais intensas, bem como uma visão crítica sobre diversos assuntos retratados por meio da arte.
A arte permite a expressão do ser humano. Possibilita, nesse sentido, que o ser humano externe os seus sentimentos, suas visões, suas percepções, suas emoções. Assim, a arte é o meio pelo qual o indivíduo se manifesta e se expressa.
A arte surge a partir dos sentimentos e percepções do artista, com a finalidade de estimular percepções em outras pessoas. Em geral, cada arte possui um significado próprio e único, embora possa ser compreendida de maneiras diversas por pessoas diferentes.
Em um cenário atual de crise, incertezas, medos e inseguranças, a arte tem sido o refúgio de muitas pessoas. Mesmo sem incentivos suficientes do Governo, diversas pessoas encontraram na arte uma maneira de se expressar e se manter sã. A arte é utilizada para fazer críticas e reflexões; é utilizada para expressar ideias e opiniões.
Muitas pessoas transformam medo e angústia em arte. Dessa forma, a arte é capaz de proporcionar soluções para momentos de crises e incertezas; é capaz de permitir que o indivíduo manifeste todos os seus sentimentos. A arte cura, transforma, potencializa. Viver é arte! Por Thiago de Moraes
Sobre Thiago de Moraes professor, escritor membro da União Brasileira dos Escritores e CBL, colunista da Carta Forense, bacharel em Direito pela USP - Largo São Francisco (2010), bacharel em Ciência da Computação e licenciado em Matemática Aplicada pela PUCSP (2003), membro pesquisador do IBCCRIM, membro honorável do associações de defesa dos direitos difusos e coletivos, presidente e fundador do Instituto Assistencial Justiça Solidária, Reitor no Instituto de Educação São Paulo .
Thiago é mestre em FIlosofia do Direito pela USP (2012) e doutor pela UNB (2015), especializado em Direitos Humanos pela FGV (2016), certificado em Retórica e Oratória pelo Instituto de Oratória Reinaldo Polito (2012) e Teatro Executivo pela FAAP (2012). Proficiente em Inglês, Espanhol, Latim e Francês.
Foi Presidente do Centro Acadêmico da Faculdade de Ciências Exatas da PUC - CACEX Abraão de Moraes por dois anos e começou a trabalhar em diversas acadêmicas, através de ensaios sobre problemas socias e econômicos. Estagiou na própria instituição, no Juizado Especial e no Escritório Modelo Dom Evaristo Arns.
Idealizador e mentor do projeto de debates sobre Gestão Pública: Reestrutarando o Município de São Paulo, Doar é Legal: A VIda é Recarregável (iniciativa à doação de órgãos)e responsável pelas exposições o Legado: de Leonardo Da Vinci (2013), Fim de Jogo: Juntos contra a Prostituição Infantil, Memórias da Rua e Infância em Risco.
Foi condecorado com a Medalha da Constituição, a Medalha Pedro de Toledo, a Medalha Constitucionalista e o Colar da Vitória.
Em 2009, lançou sua primeira obra O Jury (sic) - Política e o Erro Judiciário, hoje localizado no Senado, no STF e no STJ como referência máxima ao novo rito do Juri Lei nº 11689/08. É também autor de Responsabilidade Civil no Novo Código, O Penhor, artigos e colunas sobre polítca, críticas polêmicas, ensaios. Seus principais artigos abordam mediação, conciliação e métodos de pacificação de conflitos.
Atualmente, busca compartilhar seu conhecimento através de aulas, palestras, cursos e elaboração,criação e execução de projetos.
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