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10 maio, 2021

 Bairros planejados ganham cada vez mais espaço nas grandes cidades 

Eles surgem como alternativa para corrigir o caos urbano

(Divulgação)

Não é novidade que as cidades modernas não conseguem acompanhar e controlar o próprio crescimento. Elas sofrem com lotação, problemas de trânsito, moradias impróprias construídas em áreas de risco. Segundo a última projeção em tempo real do IBGE, o Brasil tem hoje pouco mais de 211 milhões de habitantes. Somente o município de São Paulo possui mais de 12 milhões de moradores, Brasília (DF) tem 3 milhões de habitantes, e a capital mineira, Belo Horizonte, tem aproximadamente 2,5 milhões de habitantes, sendo que sua região metropolitana, a Grande BH possui cerca de 5,9 milhões de habitantes, considerando também cidades como Betim, Contagem e Nova Lima. 

Para tentar sanar muitos desses problemas, uma das soluções encontradas pelas construtoras é, por exemplo, a implantação de bairros planejados. Como o próprio nome diz, trata-se do planejamento e criação de todo um bairro, concentrando todas as atividades comunitárias para dar mais conforto e praticidade à vida dos moradores. Um bairro planejado é como se fosse uma minicidade, com toda a infraestrutura para o morador se sentir bem sem ter que sequer sair do complexo.

Segundo Luciano Boaventura, sócio fundador da Domicilium Engenharia, essas construções incluem edifícios, casas e também comércio. “Estamos trazendo cada dia novas formas de pensar e também novos produtos, pois percebemos essa necessidade, no mercado. Hoje em dia, oferecemos soluções para os moradores, como tecnologia, mobilidade, bem-estar, ou seja, uma qualidade de vida diferente”, explica.

Ainda de acordo com Boaventura, quem optar por morar em um bairro planejado, não vai precisar sair do seu conforto. “O morador vai encontrar tudo que precisa pertinho de casa”, diz. 

A boa notícia é que adquirir uma casa em um bairro planejado não é só para quem tem um poder aquisitivo alto. Isso graças a facilidade de conseguir uma carteira de crédito financeiro e com os juros baixos.  “A baixa rentabilidade de aplicações financeiras e também a condição elevada do financiamento de imóveis passou a ser investimento mais seguro”, esclarece Luciano Boaventura.

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