Luisa Stefani é superada em Madri e segue para torneio na França
Tenista paulistana, 26ª do mundo, e a norte-americana
Hayley Carter pararam na estreia diante da
norte-americana Bethanie Mattek e a polonesa
Iga Swiatek
(Hayley+Luisa-Miami10-Photo imagem:Marcelo Stefani / Divulgação)
A paulistana Luisa Stefani, baseada na Saddlebrook
Academy, na Flórida (EUA), e a
norte-americana Hayley Carter foram eliminadas, nesta
sexta-feira (30), na primeira rodada do WTA 1000 de
Madri, na Espanha, evento no saibro com premiação
de 2,5 milhões de euros. Luisa e Hayley caíram diante
da norte-americana Bethanie Mattek e da polonesa
Iga Swiatek por 2/6, 6/3 e 10-6, após 1h20min.
"Pena hoje. Um bom jogo, nosso melhor no saibro
até agora, foi nos detalhes. Nesses jogos bem duros os
pontos decisivos fazem a diferença, mas tivemos uma
melhora grande em relação a Stuttgart e Charleston.
Decidimos ir para o WTA 125 de Saint Malo, na França,
para termos mais jogos no saibro e chegarmos
bem preparadas para Roma e com o foco
em Roland Garros", afirmou Luisa, que
tem o patrocínio do Banco BRB e os
apoios da Fila, CBT, HEAD, Saddlebrook
Academy, Tennis Warehouse e Liga Tênis 10.
Seu próximo compromisso será o WTA 125 Saint Malo,
na França, que começa no dia 3 de maio, no piso de
saibro.
Carreira - Luisa Stefani, 23 anos, nascida em São Paulo
(SP), mora em Tampa, na Flórida (EUA),
treinando na Saddlebrook Academy. Cursou
a universidade americana de Pepperdine, onde
jogou o circuito universitário por
alguns anos. Se destacou e optou por trancar
a faculdade para disputar o circuito profissional
integralmente a partir de meados de 2018.
Ganhou destaque nas duplas e começou a
colher resultados já em 2019, conquistando
um título no WTA de Tashkent, no Uzbequistão,
e o vice-campeonato em Seul, na Coréia do Sul,
em outubro, com sua então nova parceria, a
norte-americana Hayley Carter, terminando o
ano perto das 70 melhores do mundo.
Em 2020, conquistou o WTA 125 de Newport
Beach, na Califórnia e chegou às oitavas de final do
Australian Open. Após a quarentena, comemorou o
título do WTA de Lexington, nos Estados Unidos.
Terminou o ano como a 33ª do mundo, primeira
brasileira no top 40 em mais de três décadas.
Começou 2021 com a final no WTA 500 de Abu
Dhabi, nos Emirados Árabes, alcançando o top 30 - a
primeira brasileira desde 1976 - e chegou à segunda
decisão em Adelaide e à terceira em Miami, torneio
da série WTA 1000. O vice-campeonato em Miami
permitiu que Luisa subisse para a 25ª posição no
ranking, o melhor de uma brasileira na história
desde que o ranking WTA foi criado em 1975. Como
juvenil, também foi destaque, conquistando
vitórias em Wimbledon e tornando-se Top 10.
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