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25 fevereiro, 2021

 Número de Transplante Capilar cresce durante a pandemia

(Divulgação)

A calvície é uma doença que tem afetado cada vez mais a população, principalmente, a masculina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 50% dos homens de até 50 anos sofrem com a doença. Entre os diversos tipos de tratamentos, o transplante capilar é o mais efetivo e tem sido buscado cada vez mais - e mais cedo. Entre as técnicas, podemos destacar a FUE (Follicular Unit Extration, ou, Extração de Unidades Foliculares), mais moderna e eficaz. 

O destino mais procurado para realizar esse procedimento, é a Turquia, palco do primeiro transplante da história, em 1897. Sua tradição e o grande número de clínicas atraem gente do mundo todo que pagam cerca de 3 mil Euros pela cirurgia. Com o COVID-19 e a alta do dólar em 25% só nos últimos meses, muitos brasileiros abortaram essa estratégia e optaram por fazer o procedimento aqui no país. 

A Dra. Cintia Carvalho, Cirurgiã Plástica e especialista na técnica FUE, viu a agenda lotar ainda mais durante a pandemia. Ela tem operado de segunda a sábado e sua agenda de 2021 já tem fila de espera. O que acha de falarmos sobre esse movimento crescente do transplante capilar? A Dra. está disponível para entrevistas presenciais e online.

Graduada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e com residência em Cirurgia Geral e Plástica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC).

Especialista em transplante capilar, ela opera, exclusivamente, por meio da técnica FUE (Follicular Unit Extraction), que é um procedimento moderno, pouco invasivo e com recuperação mais rápida que as demais técnicas.



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