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28 novembro, 2020

 Social Bank Debate Independência Financeira Como Liberdade Feminina

(Divulgação)

No dia 19 de novembro foi comemorado o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, uma data criada para evidenciar e valorizar as mulheres como protagonistas de suas histórias na busca pela independência financeira, fator que pode garantir maior segurança para aquelas que enfrentam e desejam denunciar relações violentas e abusivas. Com o objetivo de propor dicas de empreendedorismo feminino como liberdade à violência patrimonial, o Social Bank, em parceria com o Sebrae, promove a live ‘Independência financeira e empreendedorismo feminino’, na próxima terça-feira (01/12), às 19h00, pelo canal do Social Bank no YouTube. A live é gratuita e aberta para todas as pessoas, que poderão interagir com os convidados.

O Brasil já é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras, segundo levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) realizado com 49 nações. São mais de 24 milhões de mulheres tocando negócios próprios, gerando empregos e movimentando a economia. Em Minas Gerais, dos mais de 736 mil empreendedores formalizados, 47% são liderados por mulheres, o que significa cerca de 347 mil empreendedoras mineiras ativas no mercado. 

Para discutir de que forma a força das mulheres empreendedoras impactam na sua independência financeira e no empoderamento pessoal, participarão da live a Relações Institucionais do Social Bank, Larissa Salustiano, a gestora do programa Delas do Sebrae Minas, Camila Alves, e o consultor de marketing e negócios ágeis do Sebrae Minas, Ariel Sánchez. 

A liberdade financeira é essencial para todas as mulheres, sejam empreendedoras, empregadas ou donas de casa. Esta é uma condição que contribui no enfrentamento à violência patrimonial, entendida como qualquer atitude que retenha, subtraia ou destrua objetos, instrumentos de trabalho, documentos, bens, recursos econômicos, entre outros. Por exemplo, parceiros que impedem as esposas de trabalhar, estão praticando a violência patrimonial, assim como quem não paga pensão. Essa é uma das violências que menos causa denúncias, justamente pela dependência financeira da vítima com o agressor. Com a pandemia de Covid-19, estas situações podem ser ainda mais preocupantes. Mulheres que perderam os empregos, são obrigadas a ficar em casa com os agressores e podem não se sentir seguras para sair e denunciar. Um ciclo cujo fim é possível com a independência financeira.

As mulheres bem-sucedidas inspiram outras a empreenderem, como destaca Camila Alves. “Sabemos que hoje as mulheres estão se tornando cada vez mais protagonistas de sua vida e buscando a tão sonhada independência financeira, seja ela dona de seu próprio negócio ou ocupando grandes cargos de liderança. Mulheres realizadas são inspirações para outras obterem confiança e fortalecer a autoestima fragilizada frente aos obstáculos da vida, fazendo com que se libertem do ciclo de relacionamentos abusivos e se tornem bem-sucedidas no mercado empreendedor”, afirma a gestora do programa Delas.

O Social Bank, desde 2019, é signatário da Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, do Instituto Avon, e se compromete a enfrentar e promover conscientização sobre o tema, acreditando na educação financeira que liberta. Constantemente são realizadas campanhas educativas internas e externas, incentivando os colaboradores para que sejam agentes de transformação da cultura de violência de gênero, como explica Larissa Salustiano, Relações Institucionais do Social Bank. “As políticas são necessárias pois funcionam como um mecanismo interno de proteção à mulher vítima de violência e esclarecem sobre comportamentos machistas de agressores, além de corresponsabilizarem todos os colaboradores para que sejam construtores de um ambiente de trabalho seguro”, explica Larissa.

Serviço:

Live: ‘Independência financeira e empreendedorismo feminino’

Data: 01/12

Horário: 19h0

Local: youtube.com.br/socialbankbr

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